“A Enciclopédia e o mundo esclarecido em verbetes”
foi título de matéria do caderno Ilustríssima, do jornal Folha de São Paulo do
último dia 16 de
agosto de 2015 .
O tema foi o lançamento em cinco volumes, no
Brasil, da tradução da Enciclopédia
iluminista de Diderot e D’Alembert, publicada originalmente no século XVIII. Na
época um trabalho monumental com o objetivo de apresentar “um quadro geral dos
esforços do espírito humano de todos os tipos e em todos os séculos”, segundo
palavras de Diderot, que reproduzo aqui a partir da matéria acima citada e
assinada por Úrsula Passos.
Segundo o dicionário Houaiss, enciclopédia é o
“conjunto de todos os conhecimentos humanos ou apenas um domínio deles”
expostos de maneira ordenada, seguindo um critério de apresentação alfabética
ou temática.
Na iniciativa de se produzir uma enciclopédia está,
então, a aspiração de difundir o
conhecimento. Não foi por menos que Diderot, D’Alembert e sua Enciclopédia
sofreram perseguições e censuras, até por conta dos autores manifestarem idéias
sobre determinadas questões.
Nas Bibliotecas as Enciclopédias são consideradas,
junto aos Dicionários e aos Atlas, livros de referência que auxiliam as
pesquisas e devem ser consultados no local.
Material que se disseminou a partir do século XX, as
enciclopédias compuseram estantes de
várias famílias. Barsa, Britannica e
o Tesouro da Juventude entre outras, foram coleções muito difundidas por aqui.
O ACERVO
HISTÓRICO DO LIVRO ESCOLAR – AHLE mantém inúmeras enciclopédias usadas para
a pesquisa, tanto as mais gerais, como Enciclopédia da Juventude, quanto as específicas, de determinada
disciplina: Enciclopédia de Moral e Civismo, de Geografia, de História
etc.